Às vezes, pensamos saber quem somos,
Mas podemos ser aquilo que os outros veem em nós.
Bolha de sabão!
Vazia, embora cheia de ar
Que quando "ploc" estoura
À superfície de ar vão as partículas se misturar
Deixando de ser um pra ser um qualquer.
Quem julgava conhecer
Percebe então, que nada sabe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário