As lembranças vão se desprendendo...
E percebendo, por vezes, vamos tentando
pegá-las, trazendo-as de volta ao peito
Mas elas dão partida todas de uma vez
e escapam das mãos que não são capazes
de detê-las.
E com um suspiro resignado
só o que resta é deixá-las irem
percorrer o vago caminho do esquecimento
até perderem o sentido
e os sentidos as perderem de vista.
(11 de maio de 2015)
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